Ciência e esoterismo:
Os cuidados que o crente deve ter
João A. de Souza
filho
Existem certas práticas
medicinais orientais que são comprovadamente científicas, mas que vêm
carregadas de misticismo e esoterismo, coisas malévolas para o verdadeiro
cristão.
1. Acumpultura.
A respeito da
acumpultura posso afirmar que ela é uma prática milenar, usada pelos chineses
para tratamento de saúde. Mas, como toda prática oriental, a acumpultura costuma
aparecer carregada de elementos místicos. Eu já fiz acumpultura, devido às
dores terríveis de coluna – e não resolveu coisa alguma. Os problemas da
coluna foram resolvidos depois que meu ortopedista me receitou um medicamento
de uso contínuo que fortalece as juntas e a cartilagem óssea.
2. Quiropraxia
No processo de cura
para a coluna indicaram-me um tratamento quiroprático – ciência que trabalha
com as mãos e feita por médicos graduados. Minha decepção aconteceu quando o
médico especialista em quiropraxia quis colocar uma sementinha atrás da minha
orelha, que recusei, mas, colocou três pontos sobre a lombar, com esparadrapo,
e me disse que se um deles caísse deveria tirar os outros porque o tratamento
não faria efeito. Desconfiei. Quando mostrei em casa pra minha esposa, imediatamente
soou o sinal de alerta: Debaixo de cada esparadrapo havia uma sementinha que
tiramos na mesma hora. Posso afirmar que aquele médico estava usando a ciência,
que é o uso das mãos para tocar o corpo com práticas esotéricas.
Assim, tanto na
acumpultura, uma ciência milenar comprovada, quanto na homeopatia, na
quiropraxia e outras ciências costuma-se misturar misticismo oriental, com
práticas budistas, confucionistas, hinduístas com a verdadeira ciência.
3. Homeopatia.
Cito outro exemplo para
mostrar que a ciência, por vezes, descamba para o lado místico: A homeopatia.
Ora, medicamentos homeopáticos são feitos de ervas e agem no organismo a longo
prazo, mas, a prática de se receitar remédios homeopáticos costuma vir
carregada de misticismo oriental, e, não duvido que certos laboratórios de
tendências místicas misturem o bom e real com o espiritual, como, por exemplo,
invocar poderes curadores sobre os produtos etc. O livro de Ezequiel fala do
rio que sairá de debaixo do altar do templo e produzirá toda sorte de árvores
cujas folhas servirão para a cura das nações, assim também existe o relato de
Apocalipse.
4. Yoga.
Veja a Yoga, por
exemplo. A posição de assentar-se como uma flor de lótus é comprovadamente
relaxante, mas a Yoga traz no seu bojo mentalizações e frases orientais
incompreensíveis. É uma prática oriental para entrar em contato com espíritos
transcendentais, isto é, coisas que estão além da mente humana.
Quer dizer, em todas as
práticas citadas pode entrar um espírito que não é de Deus.
Um médico que me tratou
quando eu era jovem queria me induzir ao espiritismo para curar uma enfermidade
hereditária. Ora, como já conhecia a Bíblia sabia que a hereditariedade é biológica,
mas também espiritual. Então, por que não romper com aquilo quebrando a
maldição de enfermidade? O que é natural, natural, mas o que é espiritual tem
que ser tratado com fórmula espiritual.
Médicos acumpulturistas, quiropraxistas,
psicólogos e psiquiatras costumam misturar o que é ciência com o espiritual, e,
se a pessoa não ficar atenta se deparará, sem perceber, com alguém que
“implantará” um “chip” espiritual levando o espírito daquela pessoa a
submeter-se aos espíritos do mal.
Aconselho que o leitor
fique sempre com um olho no padre e outro na missa; separando o científico do
espiritual e recusando práticas orientais que levem ao misticismo. Pois, o
verdadeiro misticismo do crente consiste em oração, meditação e estudo da
Palavra de Deus.
Por ora é só.
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